quarta-feira, 19 de maio de 2010

O que fazem na minha cidade


Muitos podem estranhar quando escrevo "minha cidade", mas é assim que sinto Cascavel, onde apareci em outubro de 1957, filho de um paranaense de Laranjeiras do Sul, que por sua vez era filho de Manoel, um Basco rebelde que se aventurava por terras guaranis e que encontrou na índia Isabel a companheira com a qual recebeu Júlio Prestes e sua Comitiva da Esperança durante sua passagem por Foz do Iguaçu, quando todos os moradores da cidade se embrenharam nas florestas do agora Parque Nacional do Iguaçu.
Além de Simplício, também teve participação no meu surgimento a filha de Estevão e Emília, paranaenses de marechal Malet, que criaram a filha Regina e junto com outros fihos se estabeleceram em Cascavel, antes mesmo de muito mato ser cortado.
Eu posso dizer minha cidade, pois cuido dela, nunca a explorei, ao contrário de insanos forasteiros que aqui aportaram, cortaram, mataram, exploraram e exploram e se julgam senhores do bem e do mal. Ostentam cargos e status social e dizem que defendem os mais pobres.
Bando de mentirosos, homens desqualificados e sem cárater, facínoras de gravata. Conheço bem suas histórias e vou publicá-las. Cada uma a seu tempo. Por isso, vejam bem o que fazem na minha cidade!

NO FIM SOU BRANCO

  Não tenho tempo para odiar A cor da pele não importa Amo sem preconceito Felicidade muda o mundo Só posso ser feliz amando. Te a...