Desnudando-se lentamente
vou descobrindo o viver...
A cor da pele aparece lentamente
deleite para olhos abertos ao prazer.
Desnuda-se, deixa surgir o corpo...
mostra a beleza do ser aos seres
e se entrega no amor total
buscando sonho e fantasia...
em instantes de prazer.
Um espaço destinado a poemas, notícias e crítica gastronômica.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Encontro
Sibilando como serpente...
encantas o
passante...
flui em
êxtase o corpo ofegante
que se
desmancha em suor de prazer.
E na noite
ou pela manhã,
se entrega e
ouves o prazer trovejando
num languido
murmurio de prazer...
que ainda
vive, mas em silêncio.
Ficando calado
Estou quase mudo...
as palavras teimam em ficar presas
sequer à garganta chegam
e no ser anônimas permanecem...
A sequencia das palavras cria o encanto
e assim pode saber o quanto te amo,
Antes que definitivamente
as palavras calem!
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