quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Vale vencer a qualquer preço?

Até quando o povo brasileiro vai se deixar levar por promessas mirabolantes, frases de efeito ou mentiras caluniosas? Essa pergunta precisa ser feita nesse momento crucial da vida política brasileira, quando estamos às vésperas de escolher um novo mandatário da Nação. Tanto já se caluniou; tanto se mentiu que muitos ficam enojados da política, esquecendo que são as pessoas que fazem e desfazem conforme seus interesses. O momento agora é tirar a vantagem de Dilma Rousseff a qualquer custo. Para tanto usam frases de efeito, inventam causos, enfim, mentem, mentem, mentem.
Dizem que ela é criminosa. Quem apresentou uma certidão de condenação da candidata. Dizem que ela é contra a vida. Onde está a afirmação feita por ela e gravada, já que tal teria sido feito em local público? Dizem que ela vai mudar a previdência, mas o que se vê é uma mulher determinada a melhorar as condições de vida do povo brasileiro. Vamos aos fatos: Dilma foi secretária em Porto Alegre, ministra de Minas e Energia e Chefe da Casa Cívil. Nesse tempo o que aconteceu com o Brasil e com os brasileiros? Todos os setores melhoraram. Demagogicamente o candidato José Serra veio a público dizendo que vai aumentar o salário mínimo para R$ 600. Então que taluma pergunta: por que ele não elevou o salário para esse valor quando era ministro do Planejamento e tinha o poder para tal? Nessa época o salário mínimo era de U$ 70 e ele falavam que se aumentasse para U$ 100 quebraria a Previdência. Mentiu, pois Lula assumiu e hoje o salário é de U$ 300 ao cambio de ontem.
Diante de tantas mentiras é de se perguntar: vale vencer a qualquer custo? Quem vendeu as estatais, sucateou o País, não resolveu o problema do emprego? Se tudo isso não pode ser avaliado como o bem, então ninguém mais pode dizer o que é o mal e é por isso que o povo brasileiro e os trabalhadores precisam se mobilizar. Acabou a era do medo, mas não podemos permitir que se instale a era da mentira e da enganação.

A indústria dos Dossiês

Com a definição da preferência dos eleitores em torno no nome de Dilma Rousseff uma onda de desespero toma conta das hostes adversárias que já não sabem mais o que fazer para tentar impedir a vitória da candidata petista ao Palácio do Planalto. Sendo assim criaram uma nova indústria. Mas essa indústria não gera empregos nem proporciona dividendos ao País e a seus habitantes, muito pelo contrário, gera ódio, rancor, revanchismo. É a indústria dos dossiês que busca a qualquer custo desacreditar uma mulher que se aproxima a cada dia do posto mais importante da Nação, a Presidência da República. Os adversários da candidata petista se apegam a todo tipo de denuncia, seja ela crível ou não para tentar enlamear o nome dessa combatente vitoriosa pelo bem estar da Pátria. Uma mulher forjada nas batalhas em prol do bem estar do povo e da elevação do País num lugar soberano, justo e que propicie ao seu povo a felicidade e o desenvolvimento.
Querem impingir qualquer coisa à candidata Dilma Rousseff, como se ela fosse a única responsável por todas as mazelas que acontecem no País nos últimos 500 anos. Pegam dados isolados e “foi Dilma quem fez”. Por que não falam que ela fez a coordenação do PAC, que se transformou na primeira mulher a assumir o mais importante cargo da Nação, depois do presidente, graças a sua competência. Essa sua competência foi testada no Rio Grande do Sul quando ela assumiu importantes cargos no governo gaúcho. A oposição de Lula não sabe mais o que fazer, tendo em vista que esse mote “da falta de experiência” já está ultrapassado.Eles tentaram fazer isso com Lula e se deram mal, pois Lula, mesmo nunca tendo um cargo executivo, venceu a eleição e transformou o Brasil. Essa transformação é que lhe dá força para indicar Dilma, pedir votos a ela e aos candidatos da coligação em todo o Brasil e Lula está conseguindo. Apoio popular não lhe falta e lhe dá condições de pedir: “vote em Dilma, vote numa mulher de fibra e diga não aos que querem criam factóides e uma indústria de dossiês.
O candidato tucano tentou de tudo: primeiro tentou associar sua imagem a do presidente e sem nenhum constrangimento veiculou em seu horário eleitoral imagens do presidente, como se ele o estivesse apoiando. Esqueceram de combinar com o povo, que conhece bem Luiz Inácio Lula da Silva e sabe que ele tem posição e uma candidata. Depois tentaram culpar Dilma pelo vazamento de informações sigilosas, mas também esqueceram que esses vazamentos aconteceram há mais de um ano, quando Dilma nem cogitava ser candidata a presidência. Agora querem enlamear novamente o nome da candidata, tentando atribuir-lhe outros fatos revelados pela grande imprensa que é aliada de Serra e dele recebeu polpudas verbas quando no governo de São Paulo. Verbas que impediram de mostrar a São Paulo verdadeira, tomada pela droga, pela desorganização e pelo abandono. Esqueçam, deixem Lula terminar seu mandato em paz e se confortem em poder observar o presidente dizer ao deixar o governo: deixem a Dilma trabalhar!

NO FIM SOU BRANCO

  Não tenho tempo para odiar A cor da pele não importa Amo sem preconceito Felicidade muda o mundo Só posso ser feliz amando. Te a...