A culpa ficou contida na ânsia do novo
Os corpos se observam num ritual desmedido e sem pudor
Onde o prazer se revela na ponta de dedos que deslizam pela pele...
O enriçar dos pelos apresenta a vontade contida no viver eterno
Que se embrenha em pecados
Condenados por pudores pagãos
Mas a vontade se insurge querendo sentir a vida
Desmedida de mudanças que apontam a porta aberta
num porto de vontades
se revela simples, lindo, mortal e atraente!
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