Um espaço destinado a poemas, notícias e crítica gastronômica.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Hora da morte
Um instante, sorrir, chorar, vencer.
Uma vida, a morte, esperança.
O sonho, pesadelo, imagens.
Gratidão, injustiça, realidade.
Um dia, a existência, o ser.
Somos formados por um encontro de situações, de seres, do todo.
Somos interligados uns aos outros e tudo o que fazemos ou fazem, é interligado, mesmo que recuse aceitar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
NO FIM SOU BRANCO
Não tenho tempo para odiar A cor da pele não importa Amo sem preconceito Felicidade muda o mundo Só posso ser feliz amando. Te a...
-
Antonio Heleno Rodrigues dos Santos - Poucos viram essa cena Era madrugada de 14 De agosto de 1979, na Rua Vergílio Formighieri eram dad...
-
Lentamente o pistoleiro ergueu a mão em direção ao leste. Estava postado na confluência da avenida Brasil com a Carlos de Carvalho, onde mom...
-
A canção de Maná, “A mulher de São Brás”, era de uma historia real. Neste fim de semana essa história teve o seu fim com a morte da su...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão analisados antes de serem publicados. Ofensas de qualquer natureza não serã aceitas, porém poderão ser direcionadas ao autor.
Obrigado