Vento no rosto, sorriso na face, vida risonha.
Alegria que chora com dor de criança, briga e façanha.
Sentimento aflorando no peito que sente a dor se aninhando.
O céu azulado que em meio a gritos e urros se desfaz num acinzentado escurecer.
Pequenos seres que se divertem em meio a estripulias e cantigas de rodas.
Relatando o sonho dos pequenos que se agigantam entre brincadeiras inocentes.
E com coragem e destemor enfrentam perigos imaginários que surgem do nada.
Para encher de sonhos os contos que serão repassados aos que ainda não podem sair.
É assim que se divertem os pequenos.
Com gestos simples como respirar,
Fazem de cada grito um sinal, de cada sinal um caminho
E nele enfrentam boitatás e lobisomens do cancioneiro popular
Transformando cada fato em brincadeira de criança.
Um espaço destinado a poemas, notícias e crítica gastronômica.
sábado, 28 de novembro de 2009
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