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terça-feira, 15 de novembro de 2016
Lagrimas finais
Nunca vou saber quantas vezes deixei cair uma lágrima sentida.
Nem vou marcar as vezes que senti vontade de beijar seus lábios ausentes, ou o calor do seu corpo colado ao meu na hora de amor?
Como vou saber quantas vezes seu corpo tremeu de desejo ao me ver e sua boca sonhou com um beijo só ao imaginar?
O que sei é que continua a mesma vontade, o desejo é maior e o amor, infinito.
Quando sonhamos com um amor, flutuamos como pássaro no céu.
Para planar como condor nas alturas, temos que subir, enfrentando as dificuldades das correntes de ar que teimam em nos jogar contra a rocha.
Mas somos terrestres e também aqui enfrentamos adversidades para conseguir um sonho real, que muitas vezes deixamos passar, por não compreender ou dar atenção a outros valores.
A chuva que cai e molha o chão, alaga, provocá tristeza é a mesma que renova a vida a cada nova estação.
O mesmo Sol que aquece e provoca a seca sr encarrega de distribuir sua luz mágica sobre todos.
A vida que temos é constante até seu final, com dor e lágrimas, enquanto a morte temida é um ciclo que renova toda a existência para um novo alvorecer.
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