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sábado, 4 de junho de 2016
Natureza
Sentir falta, chorar, clamar. Tudo o que não queremos, mas isso também é aprendizado.
Sentimos falta do que e de quem nos faz bem, mas o que fazemos para quem ou o que nos faz bem?
Será que precisa de um ombro? Sente saudades, precisa de afago?
Raramente sabemos, mas queremos e pedimos e sentimos.
Sinto falta de você e te peço, me diga se posso ajudar ou quer meu ombro para rir ou chorar?
Bom dia. Sorria, assim, desse jeito sempre.
A chuva que cai, ora mansa, ora forte, faz bem mais que molhar a terra.
Renova a vida, recomeça ciclos, aplaca a sede.
Se calma, entra profunda na terra.
Se forte, lava o chão, levando tudo no caminho em que passa.
Assim também pode ser o homem. Calmo, acumulando conhecimento, ou violento, destruindo tudo que encontra no caminho.
Mas quando o tempo se finda, a água evapora, sob ao céu onde espera o instante de voltar a terra e o homem segue o mesmo destino.
Tal como o raio que atravessa o céu, assim passa a vontade dos seres ambiciosos que tal qual gralhas, não se cansam de pedir.
Só os humanos conhecem o inferno, pois não vive em harmonia com a vida, nem obedece a lei da existência.
No universo existe equilíbrio e essa máxima não se altera.
Tudo o que receber, terá que devolver e nisso não há apelação.
Que as dificuldades sejam vistas como as nuvens, distantes e passageiras.
O bem seja como o mel, doce e difícil de conseguir, porque isso nos burila e nos faz dar valor, pois até o leopardo para comer precisa correr.
Mostre a sua beleza como a flor que se apresenta no jardim sem impedir que borboletas e pássaros dela se aproximem.
Uma vida plena é simples, serena, calma, mas exige perseverança, vontade e determinação.
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