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quarta-feira, 26 de julho de 2017
Cosmopolita existencial
Existe um espaço onde tudo é possível. Os corpos se transferem, a vida segue, a vontade passa.
Sinto um zumbir, uma vontade nova, sou peixe fora do aquário.
Descobrir que estou no centro de mim me engloba.
Sou cosmopolita, sou assim, meio perdido na noite, nem sei como cheguei, só posso dizer que estou aqui e esse lugar é só um lugar...
A cada segundo de vida, um segundo mais próximo da realidade. Um novo momento certo, comum a todos.
Não importa o projeto, o filho pra encaminhar, a casa a construir, o sonho.
Só importa a realidade imutável, a fenda real se abre e todos passam.
Assim foi e assim será.
Por isso amo tanto.
Uma vida só é completa quando se une a outra e assim, como duas mãos, duas pernas, dois pés, começam uma jornada nova.
Na verdade existência tudo é dual, o bem e o mal, o sim e o não, a vida e a morte, homem e mulher.
E quando estamos sós, ainda assim é dual, podemos parar ou seguir, rir ou chorar, lamentar ou agradecer, e tudo o que fizermos estará correto, pois somos filhos do universo, esse gigante vivo que existe sempre e sempre existirá, pois vive e morre em si mesmo e o qual eu chamo de AMOR!
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